29/11/2019

Saiba o que o comércio exterior espera da última reunião do BRICS

Certamente, você já ouviu falar sobre o BRICS por aí. O grupo de países que se encontra formalmente a cada ano, teve em 2019 o Brasil como sede. E nesse ano, discutiram sobre segurança, investimentos e, inclusive, sobre as operações de importações e exportações, na qual o nosso território estava enfrentando alguns obstáculos.

O que o comércio exterior espera da última reunião do BRICS é o que muitos empresários querem saber. Afinal, entender se as coisas vão melhorar é fundamental para o sucesso de tantas organizações aqui. Quer ficar por dentro de tudo que aconteceu nesse encontro? Então continue a leitura!

O que é o BRICS?

É um mecanismo composto por cinco governos, dentre eles o do Brasil, da Rússia, Índia, China e África do Sul. Países esses que foram agrupados por suas características em comum, principalmente, por serem emergentes. O principal objetivo disso é criar uma relação de ajuda mútua para melhorar a situação econômica deles no contexto global.

Como acontecem os encontros?

Desde que foi criado, as conferências acontecem anualmente entre a cúpula de governantes e são fundamentais, pois propiciam encontros bilaterais dos países que compõem o grupo, dando oportunidades para assinarem diversos acordos, memorandos e atos.

No entanto, em 2019, o Brasil ficou na presidência rotativa do bloco e sediou a 11ª reunião durante dois dias no mês de novembro  em Brasília. Reunião essa, que contou  com a presença do fórum empresarial do BRICS e os chefes de Estado, todos atrás de investir no desenvolvimento sustentável.

O que o comércio exterior espera da última reunião do BRICS?

O crescimento do comércio exterior é um grande desafio para os representantes de cada nação. Uma vez que existem diversas barreiras técnicas, sanitárias e tributárias para serem vencidas. No Brasil, chega no total de 49, sendo 12 impostas pelos seus parceiros comerciais do BRICS e a maioria vinda da China, como café em grãos e industrializados, suco de laranja, açúcar e cosméticos.

Tudo isso que preocupa as indústrias. Por isso, foi aberto para negociação nas conferências, de maneira que essas dificuldades fossem extinguidas para aumentar a facilidade de entrada dos produtos brasileiros nesses países.

O último BRICS marcou a aproximação do Brasil com o seu maior aliado. No encontro bilateral com o presidente chinês, Xi Jinping, foram assinados atos no sentido de expandir a exportação dos produtos daqui. Isso significa diversificar a pauta exportadora brasileira.

Além disso, a nação chinesa mostrou interesse nas concessões, privatizações, licitações e pretende comprar mais alimentos em troca de uma maior abertura do seu mercado para os produtos agrícolas e pecuários brasileiros. Dessa forma, se torna um jogo que gera lucro para ambos os envolvidos.

Portanto, isso faz parte de uma negociação comercial e ampla, com vantagens para todos os lados e fica claro o que o comércio exterior espera da última reunião do BRICS: o crescimento.

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